Você utiliza estímulos não financeiros na sua empresa? Ainda é comum associar o sucesso ou felicidade no trabalho com um bom salário, grandes benefícios e um plano de saúde.
É claro, os itens citados acima realmente podem deixar qualquer pessoa animada com a empresa. Entretanto, não é apenas questões financeiras que motivam uma pessoa a ter um bom desempenho e ser produtiva dia após dia.
A gestão de pessoas se tornou ainda mais fundamental nos dias de hoje. Como muitas empresas estão trabalhando no modelo home office, ainda existe a dificuldade extra de motivar os times à distância.
Neste texto, vamos dar exemplos de estímulos não financeiros que podem ser úteis para manter equipes engajadas e incentivadas.
Nem tudo é dinheiro, vá além com os estímulos não financeiros
Cada vez mais, pesquisas apontam que as pessoas não buscam apenas altos salários para serem felizes no trabalho.
A gestão de tempo tem sido mais difícil de ser realizada e as tarefas acumuladas acabam gerando pressão e cobranças dentro das organizações. O que ocasiona muitas vezes um ambiente pesado, de conflitos e sem qualquer motivação.
É preciso, antes de tudo, entender as motivações individuais e coletivas para traçar uma estratégia que faça sentido para a empresa e que seja incentivadora para os colaboradores.
Formas de estímulos não financeiros
Existem alguns processos que a liderança pode implementar no dia a dia de trabalho que estimulam e incentivam os colaboradores muito mais que um aumento de salário.
Um reconhecimento, uma palavra de incentivo ou agradecimento faz com que o indivíduo veja sentido em seu trabalho e traz a sensação de estar no caminho certo.
A transformação começa com atitudes diárias, até que se tornem constantes. Isso aumenta o engajamento e a produtividade da equipe.
Elogios
O elogio é um dos principais estímulos não financeiros. Ele é um tipo de reconhecimento que todo liderado espera do gestor. Ter o trabalho valorizado é um incentivo para que o colaborador continue trilhando um caminho de sucesso e produtividade dentro da organização.
O que elogiar: um bom trabalho desenvolvido, uma boa iniciativa, uma solução inovadora para a empresa, uma boa gestão de tempo e organização das tarefas.
Recompensas
Este seria o segundo passo, logo após o elogio. Recompensar o colaborador por uma meta alcançada, por um objetivo cumprido antes do prazo definido são atitudes que valorizam o trabalho e incentivam a melhoria contínua nos processos internos.
Gestão próxima
Gestores que buscam um relacionamento mais próximo com a equipe acabam formando times mais comprometidos e engajados.
Um diálogo aberto, sincero e transparente impacta diretamente na produtividade das pessoas, que têm um entendimento melhor dos objetivos da organização e se sentem seguros para oferecer sugestões para seus líderes.
Ambiente de trabalho
O incentivo da interação entre colaboradores, líderes e diretoria, favorece um ambiente mais saudável. Quebrar o mito de que gestores e diretores são inacessíveis é importante para um relacionamento mais saudável entre as pessoas.
Promover encontros e diálogos entre departamentos e debates sobre temas tanto corporativos quanto sociais fazem a diferença e criam um clima ameno e agradável para o trabalho.
Política de incentivos
Uma política de incentivos aliado a um bom plano de carreira motivam e estimulam muito mais um colaborador. Ao entender que ele tem um futuro dentro da organização e estímulos para que ele alcance os objetivos lá dentro, se sente abraçado pela empresa e tende a ser mais produtivo, organizado e motivado para a execução de tarefas.
Vale lembrar: o incentivo financeiro deve ser usado com moderação, em momentos certos. Oferecer dinheiro funciona, mas a um prazo muito mais curto.
Estímulos não financeiros com a gamificação
A gamificação é um método de gestão que abraça todos os pontos abordados anteriormente.
A plataforma simula em jogos o ambiente real da empresa. É uma maneira mais dinâmica e divertida de alcançar os objetivos. Além de claro, a ferramenta é uma ótima aliada do aprendizado e treinamentos corporativos.
Os jogos estimulam a competitividade saudável, o que impacta em um ambiente de trabalho mais leve e descontraído.
A plataforma permite a interação instantânea entre gestor e equipe, o que favorece um diálogo dentro da ferramenta, onde os líderes podem fazer elogios logo após uma boa performance do indivíduo. Também, o sistema de games gera pontos para os usuários e podem ser trocados por recompensas dentro da plataforma.
Além do mais, é uma poderosa ferramenta para criar a política de incentivos para a manutenção da motivação dos colaboradores.
A gamificação é uma alternativa real e viável para estímulos não financeiros nas organizações. Principalmente em momentos de indefinição da economia, com receitas menores e a impossibilidade de ter novos investimentos, a ferramenta se torna uma ótima via para manter equipes produtivas e estimuladas, mesmo que à distância.
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