Gamificação na Advocacia

Gamificação na Advocacia

Como a Dias Costa encontrou a Gamefic

Como a gamificação na advocacia pode engajar advogados tanto jovens como mais experientes? Leia até o final para entender.

Aos 41 anos, Rafael Cinini percebeu que os advogados que trabalham no escritório estão cada vez mais novos e que existe uma diferença de mentalidade entre as gerações. A geração mais nova que está entrando para o mercado de trabalho, possui uma forma de comunicação que é totalmente diferente daquela de costume da geração mais velha. Logo, aquilo que era usado para motivar e incentivar as pessoas no passado, não é mais aquilo que motiva as novas gerações, que estão super antenadas na tecnologia.

Como atingir esses advogados, motivá-los e mantê-los motivados, produtivos e satisfeitos com o escritório? Esse era o grande desafio.

No meio de suas pesquisas para encontrar uma solução para esse desafio, Rafael encontrou a gamificação e percebeu que tinha tudo aquilo que ele buscava. Ainda nesse momento, encontrou a Gamefic e começou uma parceria.

Gamificação em mercados conservadores

Hugo Lopes está na Gamefic desde o início, há mais de cinco anos falando sobre gamificação todos os dias.

Hugo ficou surpreso em receber o interesse do pessoal do escritório de advocacia. Ele os atendeu no início e foi uma negociação breve. Foi apresentado, durante a negociação, a plataforma, o painel de controle e a simplicidade da ferramenta.

Em dois dias de negociação, foi fechado o acordo, o qual já possui mais de um ano. O contrato está sendo estendido e aprimorado. Está crescendo organicamente o escritório e os jogadores dentro da gamificação. E, tem sido muito surpreendente os bons resultados de um segmento a princípio inusitado, mas que prova como a gamificação é versátil.

A Gamefic se difere do mercado de gamificação nesse ponto, pois é muito versátil e consegue atender vários nichos e empresas de diferentes tamanhos, sempre buscando a melhor performance das atividades, do engajamento e da motivação.

E a gamificação tem funcionado até nos mercados conservadores justamente pelo que é. A palavra “game” no nome pode prejudicar um pouco o entendimento, “ludificação” é um bom sinônimo. É tornar tudo lúdico.

O termo gamificação foi cunhado no início dos anos 2000 e, a partir de 2010, de fato começou a ser aplicado no mundo dos negócios, através da criação de jornadas gamificadas.

A criação de jornadas em busca de maiores desafios e maiores resultados é parte da essência da gamificação. Por exemplo um time de futebol participa do Estadual, depois do Nacional, do Continental e, por último, vai para o Mundial, uma jornada que fica cada vez mais difícil em busca de maiores méritos e títulos. A vida mesmo é uma grande jornada em que sempre buscamos evoluir e melhorar.

Nesse sentido, a gamificação tem muita aderência, mesmo com o mercado de segmentos conservadores. Porque a carreira de um advogado assim como qualquer outra profissão, não deixa de ser uma jornada em busca de aprimoramento.

Desafios que motivaram a busca pela gamificação

Um encontro de adversidades que pode ser considerado perfeito.

A pandemia, o cenário econômico que o mundo vivenciava na época, a pressão dos clientes para aumentar os resultados e diminuir os honorários foram desafios que motivaram a busca por uma solução inovadora. Para superar essas adversidades foi necessário pensar fora da caixa, pois com os métodos tradicionais não era possível manter a lucratividade e o escritório sem prejuízos.

Quando implementaram o trabalho remoto (devido à pandemia), sentiram a necessidade de uma maior gestão, por não estarem mais tão próximos das pessoas. E, em situações como essa, não é uma possibilidade abrir mão da qualidade, é importante tentar manter os pilares.

Foi pensando nisso que Rafael, juntamente com a Gamefic, fizeram uma revolução no escritório de advocacia.

Tripé da gamificação

A gamificação é apoiada em um tripé resumido da seguinte forma:

  • Informar
  • Ensinar
  • Divertir

Hugo considera que “a Gamefic caiu como uma luva na gestão que a Dias Costa precisava junto aos associados”, provando mais uma vez os benefícios da gamificação na advocacia. Na gamificação, o jogo comunica com o jogador assim como a empresa deve se comunicar com o colaborador, de uma forma direta, simples e clara, que conduz para o centro da jornada dos desafios.

O jogo ensina e avalia se o jogador está apto a ganhar um desafio maior, uma meta maior e se é capaz de uma entrega maior. Um ponto importante para se estar de olho é a produtividade. O que cada colaborador está entregando de verdade? A Gamefic tem essa cultura dos resultados. Sempre buscando atingir melhores e maiores resultados de acordo com cada objetivo e tudo de uma forma legal, atraente e divertida.

Tirar um pouco da pressão do dia a dia do trabalho, trabalhar um clima organizacional mesmo estando com cada um em sua casa. Essas coisas trazem um senso de unidade, de pertencimento.

Às vezes, juntar 100 pessoas em uma sala para falar de um tema, onde metade já está expert, é perda de tempo. A gamificação permite trazer conteúdos específicos para as diferentes habilidades que devem ser melhoradas de cada um.

Na Gamefic e na gamificação, por exemplo, é permitido criar conteúdo, de trilhas de aprendizagem e de onboarding de integração. Muito útil para treinar um vendedor, podendo até diminuir o tempo de treinamento.

Comunicação antes e depois da gamificação

Durante a pandemia as pessoas ficaram apreensivas com o momento de tensão, sendo obrigadas a ir para casa e a conviver com uma série de coisas que não estavam acostumadas.

A comunicação, a forma com que conseguem perceber detalhes de como outra pessoa está no dia a dia, por meio da gamificação, fez com que o RH continuasse sendo ativo.

Com a implementação da Gamefic, Rafael e os gestores viam os números, o engajamento, quem estava se comunicando mais e quem não estava se comunicando. E, foi muito mais interessante olharem quem não fornecia dados na plataforma, por gerar o questionamento “Tem alguma coisa acontecendo?”

A não informação é também uma informação, o que fez com que o RH da Dias Costa partisse para uma campanha, em uma ação individual, vendo se essas pessoas precisavam de alguma coisa.

Foi possível, para eles, identificar uma série de problemas que se não fosse por esse olhar da gamificação, não teriam como enfrentá-los.

Os colaboradores gostaram tanto da plataforma que hoje em dia a Gamefic é o canal oficial de comunicação do escritório, usando a gamificação para tudo que querem comunicar, incentivar ou desincentivar.

Além de ser uma excelente ferramenta de coleta de dados e de incentivo das pessoas, a gamificação na advocacia também é ótima para centralizar os comunicados e fazer com que todos estejam olhando para a mesma direção no escritório.

Sociabilidade através da gamificação

Trabalhar em uma empresa que não tem uma comunicação direta, efetiva, clara e simples faz com que você não se engaje.

A gamificação na advocacia tenta ser atrativa e cuidadosa com o cliente interno. Porque, naturalmente, o desenvolvimento da empresa passa pelo desenvolvimento dos colaboradores.

Como um velho ditado diz “a mesma entrega, o mesmo resultado.”. Façam coisas diferentes e que sejam mais legais, há mais engajamento e resultados diferentes, sempre melhores.

A indústria dos games é maior do que a do cinema e da música juntas. Um fato curioso sobre isso é que só o GTA faturou mais do que a Caixa Econômica Federal no ano passado. Dessa forma, os números da indústria dos games comprovam a eficiência dessa poderosa metodologia, que tem um nome novo, mas existe em volta da humanidade há séculos.

Aqui, abrimos espaço para a gamificação na advocacia trazer todo esse potencial para a área jurídica.

Gamificação na advocacia: Público jovem e diversão no trabalho

Por mais que a advocacia seja um cenário mais formal, essa turma que está chegando no mercado de trabalho agora, está obrigando uma mudança de postura, abrindo ainda mais espaço para a gamificação na advocacia.

O universo da advocacia está em um processo de encontrar um meio termo. Já que, os mais novos valorizam muito mais o ambiente, o companheirismo e o quão felizes estão no trabalho, e os mais velhos valorizam muito mais o salário e os benefícios, e são essas coisas, respectivamente, que incentivam e estimulam as duas gerações.

Então o desafio para Rafael, o tempo inteiro, é a linguagem. É necessário mudar como conversar, falar, expressar, mostrar os objetivos da empresa, mostrar que é importante a produtividade.

A Dias Costa está avançando muito nesse aspecto. Com a gamificação não há nenhuma dúvida de que estão alcançando um público jovem.

Com o jeito tradicional de comunicação existe um choque geracional, mas com a gamificação foi possível diluir essas tensões.

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Gamificação na advocacia: Turn-Over e a Gamefic

Um benefício que a gamificação traz é a fidelização do cliente interno, que são os colaboradores.

Muitas empresas procuram a Gamefic para diminuir o Turn-Over. Por exemplo, call centers que estão sempre naquela história: contrata, treina, demite, contrata, treina… Gastam muito dinheiro na contratação e após três meses, em média, a pessoa vai embora.

Quando trabalhado uma jornada, onde quanto mais se avança, maiores são os reconhecimentos, até os millennials tendem a ficar.

Há programas de troca dentro da gamificação, mas vai além disso, no que atinge o intrínseco, o emocional. O reconhecimento, como diz o Pequeno Príncipe, é o essencial invisível aos olhos.

Então, às vezes, elementos de reconhecimento que não tem custo para a empresa, gera um maior engajamento do que a própria premiação física.

Um exemplo de uma empresa atendida pela Gamefic: O melhor funcionário do mês ganha a vaga da garagem que fica na entrada da empresa com uma cordinha, o nome do melhor funcionário e um cone na frente, chama “o Lord da vaga”. E isso não gera gastos para a empresa.

A coisa mais importante para os funcionários, não era a facilidade de estacionar, mas a vaga que era do dono. E todos que entram e saem da empresa, olham a vaga e se sentem motivados em tentar tê-la no próximo mês.

Gamificação na advocacia: Metas e indicadores

Rafael e os gestores da Dias Costa tentam sempre replicar as metas dos clientes e colocar uma margem a mais, para que possam trabalhar sempre um pouco dentro da expectativa do cliente. Afinal de contas, o ambiente lúdico é super desejável só que também estão falando de resultados e dinheiro dos clientes. É necessário ter metas que são agressivas e bem trabalhadas.

Por exemplo, no dia a dia de Rafael, o importante para o cliente é encerrar o maior número de demandas possível e pelo menor valor. Então, eles têm metas e fazem as corridas de acordo com isso. A gamificação na advocacia contribui com a excelência nessas entregas também.

Dentro da Gamefic cada equipe tem um jogo diferente que é chamado de corrida, por exemplo, um cliente de um banco x quer encerrar o maior número de demandas possível e no menor tempo.

Então, criam uma corrida com um nome interessante, uma premiação legal que vai mensurar o número de sentenças, procedentes, improcedentes, avaliam o número de defesas que foram feitas, o selo de qualidade.

No escritório, cada peça que é produzida vai para o setor de qualidade, onde recebe uma nota para aquela defesa. Se uma peça é muito bem-feita, recebe um selo de qualidade e criaram um indicador para isso. Cada vez que um advogado recebe um selo de qualidade/nota boa, esse valor vai para a Gamefic, fica exposto para todo mundo e essa pessoa vira uma referência.

Logo, quando alguém tem dúvida em um caso ou demanda específica, ela já sabe qual é a pessoa referência que pode buscar.

Para cada indicador que os clientes exigem, a Dias Costa tenta fazer de uma forma criativa, para mensurar e traduzir em uma linguagem lúdica para todo mundo brincar, divertir, competir e gerar o resultado esperado.

Em um universo de 70 colaboradores que não utilizassem a gamificação na advocacia, não existiria tempo para acompanhar todo mundo todos os dias. Só que na hora que todos estão dentro dessa corrida, os números aparecem e as pessoas ficam em evidência.

Rafael já descobriu uma série de pessoas que no sistema antigo não conseguiria dar destaque e nem reter aquele talento, porque estava sem aqueles indicadores. Nesse sentido, a gamificação na advocacia impulsionou a gestão do escritório.

Graças a esses indicadores, hoje em dia, é mais fácil para Rafael montar uma equipe específica para cada caso.

E, ao entrar um novato, é possível saber se ele incorporou os valores, a rotina e que entrega os resultados por meio da gamificação, verificando qualquer fase em que ele estiver. A Dias Costa tem um histórico de quanto tempo cada pessoa levou para mudar de um estágio para outro, comprar a roupinha e trocar o carro.

Na medida que os desafios vão sendo alcançados, há uma remuneração com a moeda “gamefic coin” e com ela o jogador pode comprar um avatar, carro ou nave e isso sinaliza para todo mundo o quão atendente a pessoa está.

Gamificação na Advocacia

Rafael e sua esposa são advogados e cientistas da computação, sempre em contato com a tecnologia e buscando inovações para o mercado de advocacia. Dessa forma, a gamificação na advocacia tornou-se algo praticamente natural.

Gamificação era algo que Rafael já havia estudado, mas que não sabia se era possível no ambiente jurídico.

Antes da gamificação na advocacia, eles alcançavam os resultados, mas era muito mais difícil, muito mais custoso e gerava mais conflitos. Muitas vezes tinham que gerenciar conflitos por causa da má comunicação e as metas nem sempre eram entendidas por todo o time. Com a gamificação ficou mais claro o que precisa ser feito, com quem e onde buscar.

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Após a implementação da gamificação, os advogados passaram a dar ideias de novas corridas com base em necessidades que eles sentiam e que, para o Rafael, talvez nem fizesse sentido.

O processo seletivo da Dias Costa não é muito tradicional, então, nesse momento, o novo advogado entende que o escritório também será bem diferente. Por isso, o lema do escritório é “inovar é vital”, tornando a gamificação na advocacia mais uma vez um processo natural.

Um detalhe importante é que eles conseguiram utilizar a Gamefic como repositório dos treinamentos e dos documentos. Logo, todo novato faz quase todo o treinamento dentro da Gamefic, demonstrando mais uma vez o potencial engajador da gamificação na advocacia.

Uma breve história da origem da Gamefic

Quando o Rubens, sócio fundador da Gamefic, foi conhecer o Vale do Silício no ano de, as grandes empresas, referências do mundo de tecnologia e de todos os segmentos, falavam de gamificação. Ele estudou o mercado e trouxe a Gamefic, uma das pioneiras da América Latina.

As grandes empresas do mundo têm um ambiente de trabalho totalmente inovador com escorregador de inox, piscina de bolinha, pebolim e videogame e mesmo assim são ambientes mais produtivos. Ou seja, existem duas atividades para serem feitas e as duas exigem o mesmo esforço e resultado, uma é legal e a outra é chata, qual você quer fazer?

As pessoas não querem sair dessas empresas, querem trabalhar por muito tempo, até as gerações mais voláteis que costumam trocar de emprego rapidamente gostariam de ficar por mais tempo. O que comprova a eficiência da gamificação no mundo dos negócios.

Então, se você tem uma empresa e quer trabalhar o clima organizacional, os conteúdos ou o uso de um software de uma forma correta, pode nos chamar para criarmos um modelo específico de gamificação e atingir os seus objetivos. Estamos abertos 24 horas na internet, prontos para atender e dar suporte.

A Gamefic, por mais que tenha milhões de reais investidos em tecnologia de última geração, o recurso mais importante é o humano, é gente cuidando de gente, desenvolvendo pessoas ao longo de jornadas.

A gamificação na advocacia é apenas uma das soluções entregues pela Gamefic.

Gamificação na advocacia: Gamefic e Dias Costa

Hoje em dia, a Gamefic virou uma ferramenta essencial para a Dias Costa por meio da gamificação na advocacia, não só de gestão, mas uma ferramenta de convivência com o pessoal, porque os fez se aproximarem muito mais, conhecerem mais do que fazem, gostam, o que querem consumir e ver.

Transformaram o escritório, uma vez que conheceram melhor o público. Sendo assim, o escritório se adaptou, ficando cada vez mais próximo daquilo que as pessoas esperam, chegando-se em um meio termo entre as gerações.

Como trabalham muito sob pressão, é importante deixar o ambiente o mais leve possível através da gamificação na advocacia. O trabalho terá que ser feito de qualquer forma, mas é melhor trabalhar de uma forma divertida, estimulante e que desafia as pessoas de uma maneira natural. E a gamificação proporciona isso.

“A forma com que a equipe da Gamefic se dispôs o tempo inteiro para ajudar a implantar a solução foi muito legal, porque geralmente na hora de implementar demora muito. Sabemos que tem uma etapa de aprendizado, tanto da nossa parte, quanto da própria Gamefic, para encontrarmos a melhor forma de utilizar a plataforma. Essa etapa foi muito boa, tinha uma equipe de sucesso do cliente que ficava o tempo inteiro nos acompanhando, vendo se estávamos utilizando bem a plataforma e mostrando os recursos disponíveis, o que facilitou muito nossa curva de aprendizado.” Rafael Cinini

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